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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Diário de um Clérigo Lincantropo # 2

Acordei com a charrete parando e o maldito dragão brincando com seu meio irmão e fazendo uma barulheira. É um muito esquisito ver aquele meio dragão feio pra cacete fazendo caras, bocas e vozinhas de criança para um animal que pode, facilmente, comer ele no café da manhã. Atitudes burras e noites mal dormidas me deixam de mal humor. Andamos pela floresta. Arvores grande...arvores muito grandes. Chegamos em uma clareira com uma casa. Me pergunto quantos de minha raça existem por esta região, bem que podia encontra-los e formar um bando para guerrear contra as trevas. Dentro da casa tinha um velho. Ele disse para levar o dragão para os ents. Quando finalmente resolvemos ir embora, apareceu um dragão azul querendo comer o filhote. Por azar ele não viu aonde estava o dragãozinho infame e foi embora. Se tivesse comido o maldito, provavelmente nos deixaria em paz. Fomos em busca tos tais de Ents. Encontramos um gigante no meio do caminho e dois orcs fugindo. O tédio toma conta do meu c

Diário de um Clérigo Lincantropo # 1

Hoje foi a última noite de lua cheia. Como todas as outras noites, acordei no meio da floresta sem roupas e com restos de animais mortos em minha volta. Só me lembro da sensação de liberdade causada pelo vento em minhas orelhas e de estar com fome. Pelo menos tive a ideia de amarrar uma muda de roupa em minha perna antes do anoitecer, assim não preciso andar completamente nu pela floresta. Por sorte não amanheci muito longe do acampamento. Ao voltar para o grupo me deparo com um cena, digamos, bizarra. Um ser horrendo com asas de dragão, que por algum motivo se uniu ao grupo, negociando com goblins. Diga-se de passagem, este grupo é uma bagunça, constantemente me pergunto o que estou fazendo aqui. Um arqueiro que acha rastros nas folhas, dois seres grotescos que se dizem meio dragões, um anão cinza que fala com as pedras e um dragão filhote. Não sei que diabos o maldito anão tem na cabeça de achar que vai adestrar o dragão. Por mim tinha deixado ele na caverna e ia procurar Solon,

Emaranhando

Emaranhado de ideias está tão enrolado que não sai do lugar. Resolvi entrar na onda do novo ano e colocar os pingos no "is". Nos meus próprios "is", até porque as vogais dos outros não me dizem respeito. Vou resolvendo aos poucos pequenas pendências particulares. Remexendo em contusões e ideias perdidas em meu ser. Obviamente, isso não é fácil. O que me leva a deixar de lado algumas coisas, dar mais importância a outras e retomar antigos anseios. Enfim, vou levando a angústia da mudança e colhendo os frutos de novas escolhas. Assim é...

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Não custa nada estender a mão.